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Educação Infantil - Precisamos saber que:

Que as brincadeiras infantis, muitas vezes consideradas inúteis e insignificantes pelos adultos, são, na verdade, coisa muito séria para a criança. A brincadeira, o jogo o faz-de-conta e a imaginação solta são importantes processos de aprendizagem necessários para o desenvolvimento global da criança., não podemos podá-las.
A experimentação do fazer, a criação espontânea, a atividade lúdica e imaginativa que sempre estão presentes nas brincadeiras, no brinquedo e no jogo, são também os elementos básicos das aulas para todas as crianças de 1º Ciclo. Não podemos deixar de lado.
É importante o uso do brinquedo e da brincadeira como parte integrante e referencial dos métodos e procedimentos educativos de um programa em atividades infantis, principalmente quando envolver a construção, a manifestação expressiva e lúdica de imagens, sons, falas, gestos e movimentos.
A música na educação infantil, não é necessária a utilização de instrumentos musicais. Basta nos conscientizarmos que o nosso próprio corpo já é um instrumento musical. As palmas, os estalos nas pontas dos dedos, os pés, os joelhos, a boca, enfim podem gerar resultados sonoros para acompanhamento do canto, fazendo excelente trabalho junto a criança.
Fonte: UEA – História e Geografia - 2007

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Meu cantinho de reflexões



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sábado, 24 de outubro de 2009

A CRIANÇA E SEU PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO


Leitura feita pelo professor- é importante que o professor crie situações em que possa ler para seus alunos vários textos de um mesmo gênero: textos informativos, textos instrucionais ou biografias. Isto é fundamental, pois o contato frequente com os textos é que lhes permite compreender suas características, usos e funções.É possível criar momentos na rotina escolar em que o professor lê para os seus alunos alguns textos que apresentam informações sobre um assunto que estejam estudando, ou no qual tenham interesse. É fundamental que esses momentos de leitura não estejam sempre atrelados à ralização de tarefas.A ênfase deve estar na leitura e na conversa sobre o que compreenderam e aprenderam com o texto lido.

Leitura compartilhada (professor e aluno) -Alguns textos do Livro do aluno, ou que estejam copiados na lousa ou em um cartaz, podem ser lidos de forma coletiva. A partir da leitura do título do texto, o professor pode perguntar aos alunos quais informações eles esperam encontrar no texto.Isso é importante para criar expectativas que possam ser confirmadas, ou não, com a leitura. Em seguida o professor pode ler o texto em voz alta e os outros acompanham em silêncio, ou um aluno pode ler alto e os outros acompanham... Depois todos podem conversar sobre o que compreenderam, o que não sabiam, o que acharam mais curioso... Essa situação é uma boa estratégia para adquirir fluência na leitura.

Leitura dirigida-Propor atividades de leitura em que os alunos tenham que localizar palavras em um texto conhecido.Por exemplo: o professor lê o texto inteiro e depois pede aos alunos que localizem quantas vezes aparece uma determinada palavra. A intenção é que os alunos possam utilizar seus conhecimentos sobre a escrita para localizar e ler palavras indicadas.


Leitura individual- Se for um texto pequeno e que os alunos já conhecem por meio de uma leitura feita pelo professor, é possível que possam ler individualmente. E nesse caso é fundamental que tenham objetivos com a atividade.

Pesquisa de outros textos- Os alunos podem pesquisar outros textos do mesmo gênero em livros,na família e na comunidade. Podem,por exemplo, procurar textos em livros, revistas e jornais que encontrem na escola ou em casa.

Rodas de conversa e de leitura- Sentar em roda é uma boa estratégia para socializar experiências e conhecimentos, pois favorecem um ambiente de troca entre os alunos. Uma roda de leitura e conversa permite identificar o repertório dos alunos a respeito do texto que está sendo trabalhado,e também conhecimentos sobre o assunto dos textos lidos. Essas situações de sentar em roda podem ser diárias, semanais ou quinzenais.O importante é que os alunos tenham oportunidade de, regularmente, desenvolver hábitos e procedimentos relacionados à função informativa da língua escrita. Para isso é possível criar a "Hora das curiosidades", ou a Roda de informações curiosas sobre...",o "Momento científico" etc.


Escrita individua- Escrever segundo suas própias hipóteses é fundamental para refletir sobre a forma de escrever as palavras. Por isso é importante criar momentos na rotina de sala de aula em que os alunos possam escrever sozinhos. Por exemplo: pedir aos alunos que escrevam um texto sobre um assunto que estejam estudando; que escrevam um título para um texto lido; que reescrevam uma bigrafia ou uma receita conhecida; que inventem novas receitas ou regras para jogos etc.

Escrita coletiva- o professor escreve na lousa, ou em um cartaz, o texto que os alunos ditam para ele. Neste caso é absolutamente necessário que todos os alunos conheçam o conteúdo que devem abordar. Por exemplo: se for uma receita, que saibam a receita de memória; se for uma bigrafia, que saibam sobre a vida do biografado. Durante o processo de escrita do texto, é fundamental que o professor discuta com os alunos a forma de escrever as palavras, isto favorece a aprendizagem de novos conhecimentso sobre a língua escrita.

Reflexão sobre a escrita- Sempre que for possivel, favorecer a reflexão dos alunos sobre a escrita, propando comparações entre palavras que começam ou terminam da mesma forma(letras,sílabas ou pedaços).

FONTE: Alfabetização, livro do professor
DA: FUNDESCOLA

Um comentário:

Anônimo disse...

Seu blog me fez muito bem. Jesus e Maria são tudo de bom.